quarta-feira, 25 de julho de 2012

MINHA TRAJETÒRIA PROSSIFIONAL


Aprender sempre.



ESCOLHI SER DOCENTE

COM MUITO AMOR E ORGULHO

DEDIQUEI-ME ARDUAMENTE

AOS ESTUDOS E SUCESSO...



NAQUELE TEMPO NÃO TÍNHAMOS FACILIDADES E APOIO

ERA TUDO MUITO DIFÍCIL

COMPLICADO E TEMEROSO

ESTUDAR ERA PARA POUCOS.



VENCER ERA UMA CONQUISTA

QUE NOS DAVA MUITO GOSTO

 REALIZAR SONHOS

DA FAMÍLIA E DE NOS MESMOS.



MAGISTÉRIO CONCLUÍDO EM 1989

COMEÇANDO A TRABALHAR NO SUPLETIVO

COM INCENTIVO ENSINAR JOVENS E ADULTOS

MEU DEUS QUE TEMPO VALIOSO



LOGO DEPOIS FACULDADE

PELA NECESSIDADE

CONCLUIDA PEDAGOGIA 

1997 CONCURSADA E EFETIVA

NA MINHA CIDADE NATAL

 MUITO LEGAL



 PROFESSORES DIVERSOS PELO CAMINHO A FORA

ENSINAM A ENSINAR COM MUITA DEDICAÇÃO

COISAS QUE FICAM PARA SEMPRE

EM MEU CORAÇÃO



DEDICAÇÃO E SUCESSO

A CADA NOVA CONQUISTA

PÓS GRADUAÇÃO MAIS UM PASSO

PARA BUSCA DA FORMAÇÃO

IDEAL E COMPROMETIDA

COM A NOVA GERAÇÃO



HOJE CONTINUO INQUIETA

COM TANTA TRANSFORMAÇÃO

OCORRENDO A CADA ANO 

POR ISSO QUE VENHA MESTRADO

PARA PESQUISAR TANTA VARIAÇÃO



A VIDA PASSA DEPRESSA

APRENDER É SEMPRE BOM

ESTAMOS AQUI COM A DÉBORA

FAZENDO A NOSSA LIÇÃO

QUERENDO MUDANÇA EFETIVA

NA NOSSA MEDIAÇÃO.



NOS OLHARES DE PROFESSORES

APAIXONADOS QUE SOMOS

NOS DE O PRO LETRAMENTO

CONQUISTAS COMPLEMENTARES

PARA OLHARMOS EM FRENTE

CONQUISTANDO NA PRATICA

DINÂMICA MEDIAÇÃO.


quinta-feira, 12 de julho de 2012

REFLETINDO A PRÓPRIA PRÁTICA - Escola Pé de Moleque - Anglo - Pirapozinho SP

REFLETINDO A PRÓPRIA PRÁTICA

O erro no processo ensino-aprendizagem
O tratamento dado ao erro do aluno pode permitir novas estratégias de retomada dos conteúdos. Para Hoffmann (1991, p. 20) o erro é importante e deve ser tratado “como episódios altamente significativos e impulsionadores da ação educativa”. Isso só acontece, ou seja, só se aprende com os erros, “quando a correção informa, significativamente, sobre as suas causas, transformada, ela mesma, em textos de aprendizagem” (ÁLVAREZ MÉNDEZ, 2002, p. 114).
Os erros são, portanto, indicativos para os próprios alunos e também para os professores na construção do conhecimento.
A avaliação “não é um fim, mas um meio: para o aluno é um meio de corrigir os erros e fixar as respostas certas; para o professor, é um meio de aperfeiçoar seus procedimentos de ensino”.
Em muitos dos conflitos gerados na construção de novos conhecimentos, o aluno não consegue ultrapassar sozinho o seu estado de desequilíbrio cognitivo.





 Esta equipe é muito especial.