quarta-feira, 1 de outubro de 2014

RESOLUÇÃO SE Nº 11, DE 31 DE JANEIRO DE 2008



Dispõe sobre a educação escolar de alunos com necessidades educacionais especiais nas escolas da rede estadual de ensino e dá providências correlatas
A Secretária da Educação, com fundamento no disposto nas Constituições Federal e Estadual, na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, no Estatuto da Criança e do Adolescente e na Indicação nº 70/07 e Deliberação nº 68/07 do Conselho Estadual de Educação, e considerando que:
o atendimento escolar de alunos que apresentam necessidades educacionais especiais far-se-á preferencialmente, em classes comuns da rede regular de ensino, com apoio de serviços especializados organizados na própria ou em outra unidade escolar, ou, ainda, em centros de apoio regionais;
a inclusão, permanência, progressão e sucesso escolar de alunos com necessidades educacionais especiais em classes comuns do ensino regular representam a alternativa mais eficaz no processo de atendimento desse alunado;
os paradigmas atuais da inclusão escolar vêm exigindo a ampliação dos serviços de apoio especializado e a adoção de projetos pedagógicos e metodologias de trabalho inovadores,
Resolve:
Art. 1º - São considerados alunos com necessidades educacionais especiais:
I - alunos com deficiência física, mental, sensorial e múltipla, que demandem atendimento educacional especializado;
II - alunos com altas habilidades, superdotação e grande facilidade de aprendizagem, que os levem a dominar, rapidamente, conceitos, procedimentos e atitudes;
III - alunos com transtornos invasivos de desenvolvimento;
IV - alunos com outras dificuldades ou limitações acentuadas no processo de desenvolvimento, que dificultam o acompanhamento das atividades curriculares e necessitam de recursos pedagógicos adicionais.
Art. 2º - Os alunos com necessidades educacionais especiais, ingressantes na 1ª série do ensino fundamental ou que venham transferidos para qualquer série ou etapa do ensino fundamental e médio, serão matriculados, preferencialmente, em classes comuns do ensino regular, excetuando-se os casos, cuja situação específica, não permita sua inclusão direta nessas classes.
§ 1º - O encaminhamento dos alunos de que trata o caput deste artigo para serviços de apoio pedagógico especializado em salas de recursos far-se-á somente após avaliação pedagógica realizada em conformidade com o disposto na presente resolução.
§ 2º - Aplicam-se aos alunos da modalidade de educação especial, as mesmas regras previstas no regimento da escola para fins de classificação em qualquer série ou etapa, independente de escolarização anterior, mediante avaliação realizada pela escola.
Art. 3º - O atendimento escolar a ser oferecido ao aluno com necessidades educacionais especiais, deverá ser orientado por avaliação pedagógica realizada pela equipe da escola, formada pelo Diretor, Professor Coordenador e Professor da sala comum, podendo, ainda, contar, com relação aos aspectos físicos, motores, visuais, auditivos e psico-sociais, com o apoio de professor especializado da Diretoria de Ensino e de profissionais da área da saúde.
Art. 4º - Caberá aos Conselhos de Classe/Ciclo/Série/Termo, ao final de cada ano letivo, aprovar relatório circunstanciado de avaliação, elaborado por professor da área, contendo parecer conclusivo sobre a situação escolar dos alunos atendidos pelos diferentes serviços de apoio especializado, acompanhado das fichas de observação periódica e contínua, em conformidade com os Anexos I, II e III desta resolução.
Art. 5º - Os alunos com deficiências que apresentem severo grau de comprometimento, cujas necessidades de recursos e apoios extrapolem, comprovadamente, as disponibilidades da escola, deverão ser encaminhados às respectivas instituições especializadas conveniadas com a Secretaria da Educação.
Art. 6º - em se tratando de alunos com significativa defasagem idade/série e severa deficiência mental ou grave deficiência múltipla, que não puderem atingir os parâmetros exigidos para a conclusão do ensino fundamental, as escolas poderão, com fundamento no inciso II do artigo 59 da Lei 9.394/96, expedir declaração com terminalidade específica de determinada série, acompanhada de histórico escolar e da ficha de observação contendo, de forma descritiva, as competências desenvolvidas pelo educando.
§ 1º - A terminalidade prevista no caput deste artigo somente poderá ocorrer em casos plenamente justificados mediante relatório de avaliação pedagógica, balizada por profissionais da área da saúde, com parecer aprovado pelo Conselho de Escola e visado pelo Supervisor de Ensino.
§ 2º - A escola deverá articular-se com os órgãos oficiais ou com as instituições que mantenham parcerias com o Poder Público, a fim de fornecer orientação às famílias no encaminhamento dos alunos a programas especiais, voltados para o trabalho, para sua efetiva integração na sociedade.
Art. 7º - Consideradas as especificidades regionais e locais, serão organizados, gradativamente, em nível de unidade escolar e por sua solicitação, Serviços de Apoio Pedagógico Especializado (SAPEs), desde que acompanhados dos termos de anuência da Diretoria de Ensino e da respectiva Coordenadoria de Ensino.
Art. 8º - A implementação de Serviços de Apoio Pedagógico Especializado (SAPEs) tem por objetivo melhorar a qualidade da oferta da educação especial, na rede estadual de ensino, viabilizando-a por uma reorganização que, favorecendo a adoção de novas metodologias de trabalho, leve à inclusão do aluno em classes comuns do ensino regular.
Parágrafo único - Os Serviços de Apoio Pedagógico Especializado (SAPEs) serão implementados por meio de:
1 - atendimento prestado por professor especializado, em sala de recursos específicos, em horários programados de acordo com as necessidades dos alunos, e, em período diverso daquele que o aluno freqüenta na classe comum, da própria escola ou de outra unidade;
2 - atendimento prestado por professor especializado, na forma de itinerância.
Art. 9º - Os alunos que não puderem ser incluídos em classes comuns, em decorrência de severa deficiência mental ou grave deficiência múltipla, ou mesmo apresentarem comprometimento do aproveitamento escolar em razão de transtorno invasivo do desenvolvimento, poderão contar, na escola regular, em caráter de excepcionalidade e transitoriedade, com o atendimento em classe regida por professor especializado, observado o disposto no parágrafo único do art. 4° da Deliberação CEE 68/07.
§ 1º - Esgotados os recursos pedagógicos necessários para manutenção do aluno em classe regular, a indicação da necessidade de atendimento em classe regida por professor especializado deverá resultar de uma avaliação multidisciplinar, a ser realizada por equipe de profissionais indicados pela escola e pela família.
§ 2º - O tempo de permanência do aluno na classe regida por professor especializado dependerá da avaliação multidisciplinar e de avaliações periódicas a serem realizadas pela escola, com participação dos pais e do Conselho de Escola e/ou estrutura similar, com vistas a sua inclusão em classe comum.
§ 3º - O caráter de excepcionalidade, de que se revestem a indicação do encaminhamento dos alunos e o tempo de sua permanência em classe regida por professor especializado, será assegurado por instrumentos e registros próprios, sob a supervisão do órgão competente.
Art. 10 - na organização dos Serviços de Apoio Especializado (Sapes) nas Unidades Escolares, observar-se-á que:
I - o funcionamento da sala de recursos será de 25 (vinte e cinco) aulas semanais, distribuídas de acordo com a demanda do alunado, com turmas constituídas de 10 a 15 alunos, de modo a atender alunos de 02(dois) ou mais turnos, quer individualmente, quer em pequenos grupos na conformidade das necessidades do(s) aluno(s);
II - as aulas do atendimento itinerante, a serem atribuídas ao docente titular de cargo como carga suplementar e ao ocupante de função-atividade na composição da respectiva carga horária, serão desenvolvidas em atividades de apoio ao aluno com necessidades especiais, em trabalho articulado com os demais profissionais da escola;
III - o apoio oferecido aos alunos, em sala de recursos ou no atendimento itinerante, terá como parâmetro o desenvolvimento de atividades que não deverão ultrapassar a 2 aulas diárias.
Art. 11 - a organização dos SAPEs na unidade escolar, sob a forma de sala de recursos, somente poderá ocorrer quando houver:
I - comprovação de demanda avaliada pedagogicamente;
II-professor habilitado ou, na ausência deste, professor com Licenciatura Plena em Pedagogia e curso de especialização na respectiva área da necessidade educacional, com, no mínimo, 360 horas de duração;
III- espaço físico adequado, não segregado;
IV- recursos e materiais didáticos específicos;
V - parecer favorável da CENP, expedido pelo Centro de Apoio Pedagógico Especializado.
§ 1º - As turmas a serem atendidas pelas salas de recursos poderão ser instaladas para atendimento de alunos de qualquer série, etapa ou modalidade do ensino fundamental ou médio, e as classes com professor especializado, somente poderão atender alunos cujo grau de desenvolvimento seja equivalente ao previsto para o Ciclo I.
§ 2º - A constituição da turma da sala de recursos, da classe com professor especializado e da itinerância deverá observar o atendimento a alunos de uma única área de necessidade educacional especial.
Art. 12 - Os docentes, para atuarem nos SAPEs, deverão ter formação na área da necessidade educacional especial, observada a prioridade conferida ao docente habilitado.
Art. 13- Caberá ao professor de Educação Especial, além do atendimento prestado ao aluno:
I - participar da elaboração da proposta pedagógica da escola;
II - elaborar plano de trabalho que contemple as especificidades da demanda existente na unidade e/ou na região, atendidas as novas diretrizes da Educação Especial;
III- integrar os conselhos de classes/ciclos/séries/termos e participar das HTPCs e/ou outras atividades coletivas programadas pela escola;
IV- orientar a equipe escolar quanto aos procedimentos e estratégias de inclusão dos alunos nas classes comuns;
V - oferecer apoio técnico pedagógico aos professores das classes comuns;
VI - fornecer orientações e prestar atendimento aos responsáveis pelos alunos bem como à comunidade.
Art. 14 - As unidades escolares que não comportarem a existência dos SAPEs poderão, definida a demanda, contar com o atendimento itinerante a ser realizado por professores especializados alocados em SAPEs ou escolas da região, atendidas as exigências previstas no art. 17 da Resolução SE 90/05.
Art. 15 - Caberá às Diretorias de Ensino:
I - proceder ao levantamento da demanda das salas de recursos e do apoio itinerante, visando à otimização e à racionalização do atendimento com o objetivo de transformar ou transferir o serviço oferecido, remanejando os recursos e os equipamentos para salas de unidades escolares sob sua jurisdição;
II- propor a criação de serviços de apoio pedagógico especializado à respectiva Coordenadoria de Ensino;
III- orientar e manter as escolas informadas sobre os serviços ou instituições especializadas existentes na região, mantendo contatos com as mesmas, de forma a agilizar o atendimento de alunos.
Art. 16 - As situações não previstas na presente resolução serão analisadas e encaminhadas por um Grupo de Trabalho constituído por representantes da CENP/CAPE, Cogsp e/ou CEI e Diretoria(as) de Ensino envolvida(s).
Art. 17 - Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação, ficando revogadas as disposições em contrário, em especial, a Resolução SE 95/00.
Diário Oficial Poder Executivo
sexta-feira, 1º de fevereiro de 2008 - Seção I São Paulo, 118 (21) – 15
ANEXO I
SALA DE RECURSOS / ITINERÂNCIA - PORTIFÓLIO DE ATENDIMENTO
ROTEIRO DESCRITIVO INICIAL/ANUAL DE OBSERVAÇÃO DO ALUNO
Ano:
Nome do aluno:
Data de nascimento:
Série:
Endereço residencial:
Telefone de contato da família:
Área de deficiência:
Escola:
Diretoria de Ensino:
Relato do professor da sala comum:
A - Intervenção e interação afetiva, social e familiar
1- Histórico do Aluno
- Descrição das características do aluno (sociabilidade e afetividade)
- Relacionamento com a família e grupos
- Expectativas da família
- Antecedentes de atendimento, caso já tenha freqüentado outra escola
- Antecedentes de atendimento de outra natureza ( clínicos e terapêuticos)
2- Relacionamento do aluno na escola onde está matriculado (com os professores e colegas)
3- Relacionamento do aluno com o professor especialista
4- Relacionamento com seu grupo social
B – Avaliação pelo professor especialista - observação descritiva nas diversas situações escolares:
- Interesse
- Atenção
- Concentração
- Compreensão e atendimento a ordens
- Habilidade sensório-motora
a) Percepção e memória visual
b) Percepção e memória auditiva
c) Percepção de diferenças e semelhanças
d) Orientação temporal
e) Orientação espacial
- Habilidades motoras
- Pensamento lógico
- Expressão Criativa
- Linguagem e comunicação: oral
- Linguagem e comunicação: escrita
- Raciocínio lógico-matemático
C - Observações do Professor e condutas a serem seguidas.
D - Avanços do aluno ao longo do ano letivo.

__________________ ____________________
Nome do Professor / RG Professor Coordenador Diretor
_____________________________
Nome do Professor/RG (especialista)
Obs.: Este documento é roteiro para elaboração da Avaliação Descritiva
ANEXO II
SALA DE RECURSOS / ITINERÂNCIA - PORTIFÓLIO DE ATENDIMENTO
FICHA DE ACOMPANHAMENTO DIÁRIO DO ALUNO
Item 1 – Informações Gerais
Nome do aluno:
Área de deficiência:
Escola:
Série:
Data do atendimento: ____/ ____/ ______
Quantidade de horas de atendimento:
( ) Aluno ( ) Professores de sala comum ( ) Equipe escolar ( ) Família
( ) Comunidade ( )
Obs.: Nomear o(s) professor(es) atendido(s) e classe(s)/série(s)
Quantidade de horas na produção de material pedagógico: ( )
Item 2 – Ações desenvolvidas com o aluno, articuladas com o professor da sala comum:
(Objetivos, tipo de atividade, recurso utilizado e intervenção realizada)
Item 3 – Materiais preparados para o aluno e/ou professor da sala comum:
Item 4 – Observações:
___________________________                            ______________________________
 Professor Professor Coordenador                            Diretor

ANEXO III
SALA DE RECURSOS / ITINERÂNCIA - PORTIFÓLIO DE ATENDIMENTO
FICHA DE ACOMPANHAMENTO BIMESTRAL E INDIVIDUAL DO ALUNO
Item 1 – Informações Gerais:
Nome do aluno:
Escola de matrícula:
Escola da Sala de Recursos:
Série:
Diretoria de Ensino:
Forma de atendimento: ( ) Sala de Recursos ( ) Itinerância
Bimestre:
Item 2 – Quais os objetivos dos atendimentos no bimestre? Foram alcançados?
Item 3 – Foi necessária alguma intervenção especial? Qual?
Item 4 – Caracterização do Atendimento:
Nome do Professor:
Formação do professor:
Carga horária:
Quantidade de horas bimestrais na orientação de:
( ) Professores de sala comum ( ) Equipe escolar ( ) Família ( ) Comunidade
Quantidade de horas na produção de material pedagógico: ( )
Total de horas trabalhadas direto com o aluno: ( )
Total de horas bimestrais trabalhadas em função deste aluno: ( )
Item 5 – Reavaliação e encaminhamento:
Item 5 - Observações:

______________________               ________________________           _______________
Nome do Professor / RG                    Professor Coordenador                     Diretor
Anexos publicados no DOE de 12/02/2008 (Resoluções de 11/02/2008)
Resolução SE - 31, de 24-3-2008

Altera dispositivo da Resolução SE nº 11, de 31 de janeiro de 2008

A Secretária da Educação, considerando as competências estabelecidas pelas Políticas e Diretrizes da Educação Especial para que os procedimentos realizados durante o processo de avaliação pedagógica dos Alunos com Necessidades Educacionais Especiais sejam conduzidos pela Equipe Escolar nas unidades escolares da rede pública estadual, Resolve:
Art. 1º - Fica alterado o § 1º do artigo 6º da Resolução SE nº 11, de 31/01/08 que passa a ter a seguinte redação:
“§ 1º - A terminalidade prevista no caput deste artigo somente poderá ocorrer em casos plenamente justificados mediante relatório de avaliação pedagógica, com a participação e a anuência da família, com parecer do Conselho de Classe e Série aprovado pelo Conselho de Escola e visado pelo Supervisor de Ensino, responsável pela Unidade Escolar e pela Educação Especial, na Diretoria Regional de Ensino”.
Art. 2º - Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação, ficando revogadas as disposições em contrário.

Nota:

Altera dispositivos da Res. SE 11/08, à pág. 166 do vol. LXV;






quinta-feira, 24 de julho de 2014

FICA DICA


PNAIC NARANDIBA

CAIXA MATEMÁTICA


A sugestão  proposta no Caderno 3 (p.19) do PNAIC  Matemática, é que 
cada professora tenha a sua CAIXA MATEMÁTICA
Mas o que colocar nesta caixa? 
 Materiais simples, que vão sendo coletados pela professora ou mesmo 
pelos próprios alunos.


 MATERIAIS:

• de contagem: palitos, canudos, miçangas, sementes, tampinhas, etc;


• ligas elásticas, como as utilizadas para amarrar dinheiro, para a 

formação de grupos de palitos ou canudinhos;


• tapetinho como base para apoio dos materiais, de forma a organizá-los segundo o sistema de posicionamento: folha de cartolina, papelão ou EVA 

com três divisões, ao menos;


• fichas numéricas com os algarismos (pelo menos cinco conjuntos 

completos de 0 a 9);


• dinheirinho: em especial notas de 1 real, 10 reais e 100 reais;



• fichas escalonadas;



• materiais para medidas: fita métrica, relógio, trena, régua, balança; 

• dados com formatos diferentes;



• coleções para contagem;
• material dourado;

• outras possibilidades, sobretudo aquelas pensadas e propostas pelo 
coletivo dos professores da escola."

quarta-feira, 2 de julho de 2014

Alunas do PNAIC - Matemática 2014


Essa turma é esforçada!!!
PNAIC / 2014 
Narandiba - SP




Poema Matemático - Millôr Fernandes


Poema Matemático - Millôr Fernandes 
Às folhas tantas do livro de matemática, um quociente apaixonou-se um dia doidamente por uma incógnita.
Olhou-a com seu olhar inumerável e viu-a, do ápice à base.
Uma figura ímpar olhos rombóides, boca trapezóide, corpo ortogonal, seios esferóides.
Fez da sua uma vida paralela a dela até que se encontraram no infinito.
"Quem és tu?" - indagou ele com ânsia radical.
"Eu sou a (raiz quadrada da) soma dos quadrados dos catetos, mas pode me chamar de hipotenusa".
E de falarem descobriram que eram o que, em aritmética, corresponde a almas irmãs, primos entre si.
E assim se amaram ao quadrado da velocidade da luz sexta potenciação traçando ao sabor do momento e da paixão retas, curvas, círculos e linhas senoidais.
Nos jardins da quarta dimensão, escandalizaram os ortodoxos das fórmulas euclidianas e os exegetas do universo finito.
Romperam convenções Newtonianas e Pitagóricas e, enfim, resolveram se casar, constituir um lar mais que um lar, uma perpendicular.
Convidaram os padrinhos: o poliedro e a bissetriz, e fizeram os planos, equações e diagramas para o futuro, sonhando com uma felicidade integral e diferencial.
E se casaram e tiveram uma secante e três cones muito engraçadinhos e foram felizes até aquele dia em que tudo, afinal, vira monotonia.
Foi então que surgiu o máximo divisor comum, frequentador de círculos concêntricos viciosos, ofereceu-lhe, a ela, uma grandeza absoluta e reduziu-a a um denominador comum.
Ele, quociente percebeu que com ela não formava mais um todo, uma unidade.
Era o triângulo tanto chamado amoroso desse problema, ele era a fração mais ordinária.
Mas foi então que Einstein descobriu a relatividade e tudo que era espúrio passou a ser moralidade, como, aliás, em qualquer Sociedade ...


INDICAÇÕES DE DOCUMENTÁRIOS - LIVROS - FILMES

DOCUMENTÁRIOS
Por Dentro da Escola - Educação Especial Inclusão
http://www.youtube.com/watch?v=w8EDNWyJKg0
TV Escola Educação Especial Bem além dos limites Deficiência física
http://www.youtube.com/watch?v=ewMjVDin8ME
Registro de Classe - Alfabetização na Educação Especial – Método das Boquinhas
http://www.youtube.com/watch?v=NfbnUr4X6wg

LIVROS
Livro: MUDE SEU FALAR QUE EU MUDO MEU OUVIR
Autor: Associação Carpe Diem
Livro: BRINCADEIRAS PARA SALA DE AULA
Autor: Ângela Cristina Munhoz Maluf
Editora: VOZES
Livro: MENINA BONITA DO LAÇO DE FITA - http://www.youtube.com/watch?v=RHlpAqty9uY
Autor: Ana Maria Machado
Editora: ATICA

FILMES
A FONTE DAS MULHERES
https://www.youtube.com/watch?v=JOXfXbAq-Ls
 A COR DO PARAÍSO - FILME COMPLETO
https://www.youtube.com/watch?v=p1J8aI9UAvY
PODER ALEM DA VIDA
https://www.youtube.com/watch?v=aDIaOTTqqqQ

Aproveitem!!!!!

CURSO: EDUCAÇÃO ESPECIAL COM ÊNFASE EM HABILIDADES MOTORAS.





CURSO: EDUCAÇÃO ESPECIAL COM ÊNFASE EM HABILIDADES MOTORAS.
Promovido pelo



terça-feira, 29 de abril de 2014



Norteando informações sobre necessidades especiais.
    Temos por objetivo compartilhar novos conceitos, informações e metodologias utilizadas, para esclarecimentos da família, e todo publico que esta diretamente ligado aos que apresentam necessidades especiais, e garantir assim uma fundamentação filosófica na concepção da educação especial tendo como pressuposto os direitos humanos.
Assegurar a todos a igualdade de condições para o acesso e a permanência na escola, sem qualquer tipo de discriminação, é um princípio que está em nossa Constituição desde 1988, mas que ainda não se tornou realidade para milhares de crianças e jovens: meninas e adolescentes que apresentam necessidades educacionais especiais, vinculadas ou não a deficiências.
A Constituição Federal do Brasil assume o princípio da igualdade como pilar fundamental de uma sociedade democrática e justa, quando reza no caput do seu Art. 5° que "todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros, residentes no país, a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade" (CF - Brasil, 1988).
A falta de um apoio pedagógico a essas necessidades especiais pode fazer com que essas crianças e adolescentes não estejam na escola: muitas vezes as famílias não encontram escolas organizadas para receber a todos e, fazer um bom atendimento, o que é uma forma de discriminar. A falta desse apoio pode também fazer com que essas crianças e adolescentes deixem a escola depois de pouco tempo, ou permaneçam sem progredir para os níveis mais elevados de ensino, o que é uma forma de desigualdade de condições de permanência.

Para que a igualdade seja real, ela tem que ser relativa. Isto significa que as pessoas são diferentes, têm necessidades diversas e o cumprimento da lei exige que a elas sejam garantidas as condições apropriadas de atendimento às peculiaridades individuais, de forma que todos possam usufruir as oportunidades existentes. Há que se enfatizar aqui, que tratamento diferenciado não se refere à instituição de privilégios, e sim, a disponibilização das condições exigidas, na garantia da igualdade.

Profª Esp. Geni Ferreira dos Santos Souza
PEDAGOGA / PSICOPEDAGOGA
ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO ESPECIAL D.I. / A.E.E
 

 SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO 
Coordenadoria De Ensino Do Interior Diretoria De Ensino Região De Presidente Prudente 
 EE. "LÚCIA SILVA DE ASSUMPÇÃO" PIRAPOZINHO 
 SALA DE RECURSO – 2º SEMESTRE 2013 
PROJETO “ESTIMULANDO PARA VALORIZAR” 
 Este projeto tera o objetivo de mostrar a superação das dificuldades encontradas na execução de uma atividade que envolve coordenação motora, concentração, atenção, paciência, criatividade, iniciativa e auto-estima, para um público de alunos com deficiência intelectual. Será iniciado no segundo semestre deste ano letivo, será desenvolvido com os quinze alunos da sala de recurso regularmente matriculados na classe comum, tendo como tema “ESTIMULANDO A CRIATIVIDADE PARA VALORIZAR A HABILIDADE” . 
 Tendo como propósito a confecção de telas, utilizando diversos materiais, com vários temas escolhidos pelos alunos sob a orientação da professora especialista e psicopedagoga Geni ferreira dos Santos Souza, com o auxilio da voluntária Sueli Oculati. 
As atividades serão realizadas de várias formas, com diferentes tipos de execução, envolvendo situações individuais e grupais, cooperativamente, favorecendo comportamentos de ajuda mútua, durante a execução deste projeto os objetivos são acrescentados, eliminados ou adaptados de modo que atenda as peculiaridades individuais e grupais da sala de recurso. 
 A história registra que a sociedade sempre teve dificuldades para lidar com as características advindas da condição de deficiência mental. Nossas experiências nos possibilitaram observar que, embora a educação formal seja um direito garantido oficialmente, as inquietações referentes à aprendizagem das pessoas que apresentam deficiência mental ainda permanecem. 
Talvez uma das justificativas para tal situação seja decorrente de critérios pré-estabelecidos, como, por exemplo, os construídos pela própria definição. Nessa perspectiva, pessoas com deficiência mental são aquelas que apresentam um funcionamento mental abaixo da média, acompanhado de limitações significativas no funcionamento adaptativo em pelo menos duas das seguintes áreas de habilidades: comunicação, auto cuidados, vida doméstica, habilidades acadêmicas, trabalho, lazer, saúde e segurança. Seu início deve ocorrer antes dos 18 anos. 
Sabemos que a pessoa é um ser indivisível, em que cada uma de suas partes interage com a outra, influenciando e determinando a condição do seu funcionamento e crescimento como pessoa. Como exemplo, podemos citar o atendimento educacional especializado, que na construção do conhecimento toca em questões subjetivas para o aluno, o que fatalmente acarretará consequências no seu desenvolvimento global. 
 O Atendimento Educacional Especializado tem por objetivo ampliar o ponto de partida e de chegada do aluno em relação ao seu conhecimento. Não se atém a solucionar os obstáculos da deficiência, mas criar outras formas de interação, de acessar o conhecimento particular e pessoal, sendo de caráter educacional. Mas ao contrário da escola que trabalha o saber universal, o AEE trabalha com o saber particular do aluno, aquilo que traz de casa, de suas convicções visando propiciar uma relação com o saber diferente do que possui ampliar sua autonomia pessoal, garantindo outras formas de acesso ao conhecimento. 
Conforme MEC (1999), (...) nem todos os alunos e alunas se apresentam com a mesma bagagem, da mesma forma, no que se refere às aprendizagens já por eles efetivadas. Todos os alunos e alunas têm capacidades, interesses ritmos, motivações e experiências diferentes, que mediatizam seu processo de aprendizagem, fazendo que seja único e diferente, em cada caso. 
 Professora Especialista e Psicopedagoga Geni Ferreira dos Santos Souza. 
Voluntaria Sueli Oculati

domingo, 23 de fevereiro de 2014

CURRICULO

Geni Ferreira dos Santos Souza Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/2432214743547640 Última atualização do currículo em 11/12/2013 -------------------------------------------------------------------------------- Graduação em Pedagogia, pós-graduação em Psicopedagogia, especialização em Educação Especial A.E.E., D.I. Trabalha com formação de educadores e gestores. Professora Alfabetizadora com mais de 20 anos de experiência, inclusive para crianças com necessidades educacionais especiais. (Texto informado pelo autor) Identificação -------------------------------------------------------------------------------- Nome Geni Ferreira dos Santos SouzaNome em citações bibliográficas SOUZA, G. F. S. Endereço -------------------------------------------------------------------------------- Formação acadêmica/titulação -------------------------------------------------------------------------------- 2012 - 2013 Especialização em Educacao Fisica Para Portadores de Deficiencia7. (Carga Horária: 180h). Universidade Federal de Uberlândia, UFU, Brasil. Título: DI. Orientador: CLAUDIA DECHICHI. 2009 - 2010 Especialização em Educação Especial. (Carga Horária: 600h). União Educacional de Cascavel, UNIVEL, Brasil. Título: inclusão até que ponto eficaz. 1999 - 2000 Especialização em psicopedagogia. (Carga Horária: 510h). União Educacional de Cascavel, UNIVEL, Brasil. Título: afetividade na relação com a aprendizagem. Orientador: Marcus Aurélio. 1995 - 1999 Graduação em Pedagogia. Universidade do Oeste Paulista, UNOESTE, Brasil. 1989 interrompida Graduação interrompida em 1991 em Ciencias biologicas. Universidade do Oeste Paulista, UNOESTE, Brasil. Ano de interrupção: 1991 Formação Complementar -------------------------------------------------------------------------------- 2013 - 2013 Educacao Fisica Para Portadores de Deficiencia7. (Carga horária: 180h). Universidade Federal de Uberlândia, UFU, Brasil. 2008 - 2008 Extensão universitária em Fundamentos e Metodologia de Matemática para as sé. (Carga horária: 30h). Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. 2006 - 2008 Extensão universitária em Fundamentos e Metodologia de Matemática para as sé. (Carga horária: 90h). Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Atuação Profissional -------------------------------------------------------------------------------- Prefeitura Municipal de narandiba, PM DE NARANDIBA, Brasil. Vínculo institucional 2008 - Atual Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Professora da classe especial DM, Carga horária: 40, Regime: Dedicação exclusiva. Outras informações Prestação de serviço como professora Itinerante Vínculo institucional 2006 - Atual Vínculo: Professora especialista, Enquadramento Funcional: Palestrante/formadora, Carga horária: 25Outras informações Ofereço formação para educadores. Vínculo institucional 1994 - Atual Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Professora Coordenadora Pedagógica, Carga horária: 30, Regime: Dedicação exclusiva. Diretoria de ensino - Presidente Prudente, DE, Brasil. Vínculo institucional 2008 - Atual Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: OFA, Carga horária: 25Outras informações Trabalho também como professsora itinerante. EE Lúcia Silva Assumpção, EE, Brasil. Vínculo institucional 2009 - Atual Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: PEB II, Carga horária: 33Outras informações Atuando na sala de recurso Dediciente Intelectual. Áreas de atuação -------------------------------------------------------------------------------- 1. Grande área: Ciências Humanas / Área: Psicologia / Subárea: Psicologia do Ensino e da Aprendizagem/Especialidade: Ensino e Aprendizagem na Sala de Aula. 2. Grande área: Ciências Humanas / Área: Psicologia / Subárea: Psicologia do Ensino e da Aprendizagem/Especialidade: Treinamento de Pessoal. 3. Grande área: Ciências Humanas / Área: Psicologia / Subárea: Psicologia do Ensino e da Aprendizagem/Especialidade: Programação de Condições de Ensino. 4. Grande área: Ciências Humanas / Área: Psicologia / Subárea: Psicologia do Ensino e da Aprendizagem. 5. Grande área: Ciências Humanas / Área: Educação / Subárea: Fundamentos da Educação/Especialidade: Psicologia Educacional. 6. Grande área: Ciências Humanas / Área: Educação / Subárea: Fundamentos da Educação/Especialidade: Filosofia da Educação. Produções -------------------------------------------------------------------------------- Produção bibliográfica Textos em jornais de notícias/revistas 1. SOUZA, G. F. S. . AEE. SEr humano, 04 jun. 2012. Apresentações de Trabalho 1. SOUZA, G. F. S. . resgatando familias, para educar.. 2013. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra). 2. SOUZA, G. F. S. . Orientando par transformar. 2013. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra). 3. SOUZA, G. F. S. . Gestos que falam. 2012. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra). 4. SOUZA, G. F. S. . refletindo minha pratica. 2012. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra). 5. SOUZA, G. F. S. . construindo o ludico na educação infantil. 2009. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra). Demais tipos de produção técnica 1. SOUZA, G. F. S. . Esclarecendo distúrbios de aprendizagem.. 2011. . 2. SOUZA, G. F. S. . Dislexia. 2011. . 3. SOUZA, G. F. S. . construindo o ludico na educação infantil. 2009. . 4. SOUZA, G. F. S. . matematica no ensino fundamental - fração. 2009. . 5. SOUZA, G. F. S. . matematica no ensino fundamental - fração. 2009. . 6. SOUZA, G. F. S. . Fundamentos Matematicos para series iniciais. 2009. . Eventos -------------------------------------------------------------------------------- Participação em eventos, congressos, exposições e feiras 1. Orientação.AEE na sala regular para deficientes intelectuais. 2013. (Encontro). 2. Gestos que falam.Transformando Vidas.. 2013. (Encontro). 3. I Encontro Intermunicipal de Educadores em defesa do meio ambiente..Pensar no futuro é agir no agora.. 2013. (Encontro). 4. Nem te conto.Nem te conto. 2012. (Oficina). 5. Sexualidade sem preconceito.Sexo na adolescencia. 2011. (Encontro). 6. Identificando e atendendo o aluno com Deficiencia intelectual em suas necessidades educacionais especificas.. 2010. (Oficina). 7. Programa de atualização em dislexia.. 2010. (Oficina). 8. Flexibilização Curricular: uma construção a partir da avaliação pedagógica - CAPE. 2010. (Encontro). 9. Entre na roda modulo I,II,III.Entre na roda. 2010. (Encontro). 10. O professor da sala regular e os alunos com necessidades educacionais especiais - parte I. 2010. (Outra). 11. Contexto histórico, etiologia e aspectos epidemiológicos do TDAH. 2010. (Outra). 12. XIII Congresso de Educação de Presidente Prudente. 2009. (Congresso). 13. Atenção Professor - Tratamento medicamentoso: a psicofarmacologia do TDAH e de suas comorbidades. 2009. (Seminário). 14. Transtornos Disruptivos: As comorbidades mais frequentes no TDAH (conduta, TOD, Ansiedade e TOC). 2009. (Seminário). 15. Quadro Clínico, Diagnóstico e diagnóstico diferencial do TDAH. 2009. (Seminário). 16. Neurobiologia, funções executivas do TDAH e suas conseqüências no processo de aprendizagem. 2009. (Seminário). 17. Transtornos do Humor: Diferenciar a comorbidade do erro diagnóstico comum. 2009. (Seminário). 18. Ler e Compreender - Como suspeitar e identificar a dislexia no contexto escolar. 2009. (Seminário). 19. Dislexia: A correlação entre passado e presente e o processo diagnóstico. 2009. (Seminário). 20. VI Progama de Capacitação Profissional realizado pela UNIVEL.construindo o ludico na educação infantil. 2009. (Oficina). 21. Habilidades e competências. 2009. (Oficina). 22. CONAE 2010. 2009. (Encontro). 23. Curso de capacitação em transtorno de déficit de atenção e hiperatividade. 2009. (Outra). 24. VII Fórum Regional de Educação Infantil e Inclusiva do Pontal do Paranapanema. 2008. (Congresso). 25. IV Seminário Regional de Formação de Gestores e Educadores do programa Educação Inclusiva: direito à diversidade, O atendimento Educacional Especializado. 2008. (Seminário). 26. Curso de extensão Universitária: Fundamentos e Metodologia de matemática para séries iniciais do ensino fundamental- módulo III. 2008. (Oficina). 27. XII Encontro Estadual dos Conselhos Municipais de Educação. 2008. (Encontro). 28. XVII Fórum Estadual de Educação UNDIME Ferramentas do saber. 2008. (Outra). 29. Conferência Nacional da Educação Básica (DELEGADA). 2008. (Outra). 30. XI Congresso de Educação de Presidente Prudente. 2007. (Congresso). 31. 9º Encontro de Educadores em defesa da água. 2007. (Encontro). 32. Encontro de Formação Continuada de conselheiros Municipais de Educação. 2007. (Encontro). 33. XI Encontro Estadual dos Conselhos Municipais de Educação. 2007. (Encontro). 34. VI Fórum Regional de Educação do Pontal do Paranapanema, Educação Infantil e Educação Inclusiva. 2007. (Outra). 35. Curso de extensão Universitária: Fundamentos e Metodologia de matemática para séries iniciais do ensino fundamental- módulo I. 2007. (Outra). 36. Formadora do Curso de extensão Universitária: Fundamentos e Metodologia de matemática para séries iniciais do ensino fundamental- módulo I. 2007. (Outra). 37. Curso de extensão Universitária: Fundamentos e Metodologia de matemática para séries iniciais do ensino fundamental- módulo II. 2007. (Outra). 38. Pós Letra e Vida. 2007. (Outra). 39. Tutora do Progestão Programa de Formação Continuada de Gestores Escolares. 2007. (Outra). 40. Conferência Estadual da Educação Básica. 2007. (Outra). 41. Jornada de Capacitação: Como Desenvolver Lideranças e estimular a Motivação. 2006. (Oficina). 42. V Fórum Regional de Educação do Pontal do Paranapanema, Educação Infantil e Educação Inclusiva. 2006. (Outra). 43. Letra e Vida. 2006. (Outra). 44. Fases da vida - um estudo sobre o desenvolvimento da pessoa humana em suas fases. 2005. (Encontro). 45. IV Fórum Regional de Educação do Pontal do Paranapanema, Educação Infantil e Educação Inclusiva. 2005. (Outra). 46. Desenvolvimento psicossocial e atuação psicopedagógica nas instituições: escola e família. 2004. (Oficina). 47. Projetos interdisciplinares como metodologia de trabalho. 2004. (Oficina). 48. Dificuldades de aprendizagem no ensino da leitura e escrita. 2004. (Oficina). 49. Congresso Internacional de leitura e literatura infantil crianças e livros: a leitura n escola.. 2004. (Oficina). 50. Contadores de História: Programa São Paulo: Um Estado de leitores. 2004. (Oficina). 51. Dificuldades de aprendizagem no ensino da matemática. 2004. (Encontro). 52. III Fórum de Educação do Pontal do Paranapanema, Educação Infantil e Educação Inclusiva. 2004. (Outra). 53. Congresso Estadual de Educação de Álvares Machado. 2003. (Congresso). 54. IV Simpósio de Iniciação Científica: Pesquisar é preciso. Aprender não é Preciso. Apontamentos criativos para uma iniciação científica no ensino fundamental.. 2003. (Simpósio). 55. Workshop Como contornar situações difíceis em sala de aula. 2003. (Outra). 56. IV Jornada de Educação: O Ensino da Geometria nas séries iniciais do ensino fundamental e dinâmicas interativas e atividades lúdicas em sala de aula. 2003. (Outra). 57. IV CONGRESSO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO COLÉGIO CRISTO REI AVALIAÇÃO NA ESCOLA. 2002. (Congresso). 58. Formação dos C.M.D.C.A. e sua valorização. 2002. (Encontro). 59. CAPACITAÇÃO PARA CONSELHEIROS MUNICIPÁIS PANORAMA DA POLÍTICA DE ATENDIMENTO Á CRIANÇA E AO ADOLESCENTE: MÓDULO BÁSICO.. 2002. (Outra). 60. I FÓRUM REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO PONTAL DA PARANAPANEMA, EDUCAÇAÕ INFANTIL E EDUCAÇÃO INCLUSIVA.. 2002. (Outra). 61. III CONGRESSO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO COLÉGIO CRISTO REI Indisciplina na escola: Problemas e perspectivas. 2001. (Congresso). 62. I SEMINÁRIO REGIONAL DO PACTO SÃO PAULO CONTRA VIOLÊNCIA, ABUSO E EXPLORAÇÃO SEXUAL DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES. 2001. (Seminário). 63. PLANEJAMENTO ESCOLAR E AVALIAÇÃO ESCOLAR. 1999. (Oficina). 64. 1-MODELOS PEDAGÓGICOS E EPSTEMOLÓGICOS.. 1999. (Oficina). 65. 3-AVALIAÇÃO- INTRODUÇÃO E ABORDAGENS.. 1999. (Oficina). 66. 4-PROJETO PEDAGÓGICO E TRABALHO COLETIVO. 1999. (Oficina). 67. 2-HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO- DE CABRAL A FHC.. 1999. (Encontro). 68. I Semana do Brinquedo BRINCAR, A CRIAMNÇA O EDUCADOR E A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO. 1998. (Oficina). 69. UM SALTO PARA O FUTURO, A LITERATURA INFANTIL COMO PRINCIPIO EDUCATIVO. 1998. (Oficina). 70. extensão cultural Alfabetização Teoria e Prática a Distância. 1994. (Encontro). Organização de eventos, congressos, exposições e feiras 1. SOUZA, G. F. S. ; SMOLE, K. ; Piaget, J . Construindo o Lúdico na educação infantil. 2009. (Outro). 2. SOUZA, G. F. S. ; SMOLE, K. . Matematica no ensino fundamental, Fração. 2009. (Outro). 3. SMOLE, K. ; SOUZA, G. F. S. ; Piaget, J . Fundamentos matemáticos para séries iniciais. 2008. (Outro). Outras informações relevantes -------------------------------------------------------------------------------- Orientações aos professores da Escola particular Pe de Moleque em Pirapozinho SP Frequento O Núcleo de Educação Corporativa - NEC, que é um núcleo de pesquisa interdisciplinar que congrega pesquisadores e alunos da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Estadual Paulista - UNESP, bem como pesquisadores de outras instituições e empresas. Também o projeto: O grupo de Pesquisa Ambiente Potencializador para Inclusão - API. Atendo no Consultório Particular. Rua Dr Gurgel, 1418 Centro 19900-000 - Presidente Prudente, SP - Brasil Telefone: (18) 32213115 Membro do C.M.D.C.A. -1999 até 2000; Presidente do C.M.D.C.A.- 2001- 2003, Responsável pela organização do Conselho Tutelar de Narandiba 2003. Membro do Conselho Municipal de Educação 1998 - 2000 Presidente do CME 2006 - 2008 Coordenadora do polo 18 com 32 municipios da região - dos CMEs 2007-2009. Página gerada pelo Sistema Currículo Lattes em 23/02/2014 às 18:31:10